sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Os Povos Maias

Os Povos Maias

Introdução

A civilização maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (sul do atual México). Este povo nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.

Organização e sociedade

Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos vizinhos. As cidades formavam o núcleo de decisões e práticas políticas e religiosas da civilização e eram governadas por um estado teocrático. O império maia era considerado um representante dos deuses no Planeta Terra. A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos.



Economia e agricultura

A economia era baseada na agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação do solo eram muito avançadas para a época. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.
Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço arquitetônico. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.

Religião

A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.

Escrita

Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.

Matemática maia

Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.




Povos Maias

Esculturas Maias

Calendario Maia








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Tarsila do Amaral

Tarsila do Amaral

Introdução

Tarsila do Amaral foi uma das mais importantes pintoras brasileiras do movimento modernista. Nasceu na cidade de Capivari (interior de São Paulo), em 1 de setembro de 1886.

Biografia

Na adolescência, Tarsila estudou no Colégio Sion, localizado na cidade de São Paulo, porém, completou os estudos numa escola de Barcelona (Espanha).

Desde jovem, Tarsila demonstrou muito interesse pelas artes plásticas. Aos 16 anos, pintou seu primeiro quadro, intitulado Sagrado Coração de Jesus.

Em 1906, casou-se pela primeira vez com André Teixeira Pinto e com ele teve sua única filha, Dulce. Após se separar, começa a estudar escultura.

Somente aos 31 anos começou a aprender as técnicas de pintura com Pedro Alexandrino Borges (pintor, professor e decorador).

Em 1920, foi estudar na Academia Julian (escola particular de artes plásticas) na cidade de Paris. Em 1922, participou do Salão Oficial dos Artistas da França, utilizando em suas obras as técnicas do cubismo.

Retornou para o Brasil em 1922, formando o "Grupo dos Cinco", junto com Anita Malfatti, Mario de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia. Este grupo foi o mais importante da Semana de Arte Moderna de 1922.

Em 1923, retornou para a Europa e teve contatos com vários artistas e escritores ligados ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930, pintou suas obras de maior importância e que fizeram grande sucesso no mundo das artes. Entre as obras desta fase, podemos citar as mais conhecidas: Abaporu (1928) e Operários (1933).

No FINAL da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-Brasil e Antropofágico. Entre as propostas desta fase, Tarsila defendia que os artistas brasileiros deveriam conhecer bem a arte europeia, porém deveriam criar uma estética brasileira, apenas inspirada nos movimentos europeus.

No ano de 1926, Tarsila casou-se com Oswald de Andrade, separando-se em 1930.

Entre os anos de 1936 e 1952, Tarsila trabalhou como colunista nos Diários Associados (grupo de mídia que envolvia jornais, rádios, revistas).


Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo em 17 de janeiro de 1973. A grandiosidade e importância de seu conjunto artístico a tornou uma das grandes figuras artísticas brasileiras de todos os tempos. 




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Arte Moderna

Arte Moderna

Introdução

Em oposição às formas clássicas, a arte moderna surgiu no FINAL do século XIX em várias expressões artísticas como, por exemplo, pintura, escultura, literatura, arquitetura, fotografia e música. Embora não haja consenso sobre a datação deste período, muitos especialistas em arte, consideram que o movimento vai até a década de 1970.

Os impressionistas, primeiros pintores modernos, geralmente escolhiam cenas de exteriores como temas para suas obras: paisagens, pessoas humildes, etc.  

Principais movimentos e correntes artísticas da Arte Moderna:

- Impressionismo
- Pós-impressionismo
- Fauvismo,
- Cubismo
- Expressionismo
- Surrealismo
- Concrestismo
- Futurismo
- Pop Art

Características da Arte Moderna

Objetivando romper com os padrões antigos, os artistas modernos buscam constantemente novas formas de expressão e, para isto, utilizam recursos como cores vivas, figuras deformadas, cubos e cenas sem lógica. O marco inicial do movimento modernista brasileiro foi a realização da Semana de Arte Moderna de 1922, onde diversos artistas plásticos e escritores apresentaram ao público uma nova forma de expressão. Este evento ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo.
Não foi fácil para estes artistas serem aceitos pela crítica que já estava acostumada com padrões estéticos bem definidos, mas, aos poucos, suas exposições foram aumentando e o público passou a aceitar e entender as obras modernistas.
A Arte Moderna está exposta em muitos lugares, em São Paulo ela pode ser vista no Museu de Arte Moderna, nas Bienais e também em outras formas de exposições que buscam estimular esta forma de expressão.
Artistas brasileiros
Destacam-se como artistas modernistas brasileiros: Di Cavalcanti, Vicente do Rêgo, Anita Malfatti, Lasar Segall, Victor Brecheret, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery.

Artistas estrangeiros


Destacam-se como artistas modernistas brasileiros: Pablo Picasso, Matisse, Mondrian e Kandinsky .


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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Linguajar do Parana - Paranaenses

Os Paranaenses também têm seu linguajar característico. É o pessoal do “leite quente”. Curioso, que nós do sudoeste paulista temos um sotaque muito parecido e não nos damos conta disso. Nos achamos diferentes, todavia paulistanos e cariocas logo associam o nosso sotaque caipira ao dos paranaenses. Mais pela proximidade  geográfica do que pela afinidade cultural, eu diria, sem receio de errar. O ritmo do paranaense é mais acentuado e se aproxima do gaúcho. Não são poucas, no entanto, as semelhanças :

Alemoa: Loura
Apinchá: Jogar
Atorá: Cortar
Baita: Grande
Bostiá: Incomodar
Briquiá: Trocar, de mano ou não
Cagar a pau: Bater
Camassada de pau: Apanhar
Campiá: Procurar
Cancha: Quadra esportiva; campo de futebol de areia ou suíço.
Carreiro: Caminho aberto no mato, trilha. (usa-se também carrero).
Catrefa: Pessoas que não valem nada
Cuque: Cuca. (bolo de origem alemã, à base de ovos, manteiga, açúcar, geléia e frutas).
Chumaço: Conjunto de alguma coisa
Chupim: Pessoa que se aproveita ou obtém vantagem de outra; que não sai de perto visando interesses.
Coça de laço: Apanhar
Crêendios pai: exclamação quando algo dá errado
De fianco: De través, de lado. (corruptela de “flanco”).
De revesgueio: De um tal jeito
De vereda: Rápido
Fincá: Cravar
Fuque: Fusca
Garrão: Calcanhar
Incebando: Enrolando, fazendo cera
Ingrupi: Enganar
Ínôzá: Amarrar
Intertê: Fazer passar o tempo com algo
Inticá: Provocar
Intuiado: Cheio
Invaretado: Nervoso
Jacu: Pessoa mal vestida, matuto, sem tarimba social, sem classe.
Jaguara: Pessoa ruim, trapaceira, de má fé, mal intencionada.
Japona: Jaqueta de nylon
Jóssa: Coisa
Judiá: Mal tratar
Kakedo: Pessoas que não valem nada
Lazarento: Termo ofensivo dirigido a alguém.
Luitá: Brigar
Malaco: Pessoa de má índole, trapaceiro (o mesmo que Jaguará).
Malinducado: Mal educado
Morcegar: Não trabalhar, ficar à toa.
Paiêro: Fumo de palha
Pânca: Modo de se portar, por exemplo: panca de motoqueiro (jeito de motoqueiro)
Pare, home do céu: Parar, o mesmo que ’se par de bobo’ e ‘deusolivre home’.
Pescociá: Olhar para os lados, matar tempo
Pestiado: Com alguma doença
Pexada: Acidente
Piá: Criança do sexo masculino, guri.
Piá de bosta: Rapaz que não presta; jovem que quer parecer adulto.
Piá pançudo: Guri bobo
Podá: Ultrapassar, ou cortar, o mesmo que apodá
Pozá: Dormir em algum lugar
Pruziá: Conversar
Rancho: Compra do mês
Relampejando: Trovejando
Resbalão: Escorregar
Rinso: Sabão em pó
Sinalêra: Semáforo
Táio: Corte
Tchuco: Bêbado
Trupicá: Tropeçar
Tongo: Pessoa boba, sem traquejo social, matuto, sem iniciativa.
Tunda de laço: Apanhar
Vagal: Pessoa preguiçosa, indolente (ou de mau caráter); corruptela de vagabundo.
Vortiada: Passeio

Além disso, algumas expressões antológicas:

(vim) de à pé: Vir à pé, caminhando.
(de) ponta-cabeça: De cabeça para baixo.
(cheguei) no mico: Quase sem combustível.
(cheguei) no pau da viola: Idem.
(calibre) 24 parelho: Mandar colocar 24 libras de pressão em todos os pneus do carro.
Cair um tombo: Levar um tombo, cair.
Chique nos úrtimo: Estar elegante, bem vestido.
De varde: À toa, vagueando. (corruptela de debalde; vaguear).
Deitar o cabelo: Ir embora depressa - geralmente de carro. (o mesmo que esticar o cabelo e alisar o cabelo).
Deus o livre! : Expressão de espanto dita por uma pessoa referindo-se a si mesma.
Ist´o quê! : Negativa veemente, não concordância.
Mais firme que palanque no banhado: coisa ou pessoa com pouca resistência, sem forças. Também se diz de quem bebeu além da conta.
Ma’zói! : Corruptela da expressão “mas olhe...” Coisa ou assunto excelente, muito bom. (corruptela de mil de bom).
Não carece: Não precisa, não há necessidade de.
Não tem precisão: Idem.
O pessoal foram tudo: Indica um grupo com muitas pessoas.
Prá mais de metro: Coisa ou assunto muito longo, demorado, comprido.
Tomar a fresca: Apanhar a brisa da tarde; refrescar-se à sombra.
Tudo eles (foram): Indica muita gente.

Um abraço pro gaiteiro: Coisa ou assunto sem solução; despedida.

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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Razões do Nome "Mar Tenebroso"

RAZÕES DO NOME "MAR TENEBROSO"

O Oceano Atlântico, no Período das Grandes Navegações, era chamado de Mar Tenebroso.Pois o mar Atlântico sempre foi, desde o tempo das navegações, um mar muito turbulento, e vários navegadores enfrentavam grandes tempestades em sua rota.
Atlântico tinha águas gigantes e até então inexploradas. Os navegadores tinham receio em navegar por esses mares, com medo de supostas lendas que diziam que no Oceano habitavam monstros marinhos que devorariam o barco inteiro e coisas.

A aventura portuguesa

Durante os séculos XV e XVI, os europeus, principalmente portugueses e espanhóis, lançaram-se nos oceanos Atlântico, Pacífico e Índico com dois objetivos principais : descobrir uma nova rota marítima para as Índias e encontrar novas terras. Este período ficou conhecido como a Era das Grandes Navegações e Descobrimentos Marítimos.

Os objetivos

No seculo XV, os países europeus que quisessem comprar especiarias (pimenta, açafrão, gengibre, canela e outros temperos), tinham que recorrer aos comerciantes de Veneza ou Gênova, que possuíam o monopólio destes produtos. Com acesso aos mercados orientais - Índia era o principal*-os burgueses italianos cobravam preços exorbitantes pelas especiarias do oriente. O canal de comunicação e transporte de mercadorias vindas do oriente era o Mar Mediterrâneo, dominado pelos italianos. Encontrar um novo caminho para as Índias era uma tarefa difícil, porém muito desejada. Portugal e Espanha desejavam muito ter acesso direto às fontes orientais, para poderem também lucrar com este interessante comércio. Um outro fator importante, que insimulou as navegações desta época, era a necessidade de conquistar novas terras. Eles queriam isso para poder obter matérias-primas, metais preciosos e produtos não encontrados na Europa. Até mesmo a Igreja Católica estava interessada neste empreendimento, pois, significaria novos fiéis.
Os reis também estavam interessados, tanto que financiaram grande parte dos empreendimentos marítimos pois com o aumento do comercio, poderiam também aumentar a arrecadação de impostos para seus reinos. Mais dinheiro significa mais poder para os reis absolutistas da época.



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segunda-feira, 12 de maio de 2014

ROTAS DE GRANDES NAVEGADORES


ROTAS DE GRANDES NAVEGADORES

 

 

Rota de Bartolomeu Dias :

           

R:Esse navegador português desceu a costa da África e ultrapassou o extremo sul do continente sem querer. Seus navios foram jogados para longe do litoral por uma tempestade. Quando passou o mau tempo, Bartolomeu navegou para o norte e viu que a costa africana estava à sua esquerda e não à direita, como ele esperava. Ele percebeu que havia contornado o extremo sul daquele continente e resolveu chama-lo de Cabo Tormentoso ou cabo das Tormentas. O rei de Portugal, dom João 2º, considerou esse nome um sinal de má sorte e o mudou para cabo da Boa Esperança. Essa expedição foi importante para os portugueses. Por meio dela, eles descobriram um caminho para chegar ao Oriente, onde existiam especiarias (cravo, canela, pimenta, etc.) desejadas por eles. Mas o navegador não foi até lá.

 

 

 

Rota de Vasco da Gama

 

R:O português Vasco da Gama seguiu pela rota de Bartolomeu Dias e chegou ao Oriente. Sua expedição tinha quatro navios. Um deles estava cheio de alimentos. Com medo de perder essa embarcação em um naufrágio e ficar sem comida, Vasco da Gama mandou esvazia-la, distribuindo os mantimentos pelos outros barcos. Alguns homens tentaram obriga-lo a voltar a Portugal. Os rebeldes foram presos e acorrentados. A expedição chegou em 1498 a Calicute, o mais importante centro comercial da Índia. Estava realizada uma nova rota marítima para o Oriente. Quando a expedição voltou para Portugal, dos 170 homens da tripulação original, só 55 estavam vivos.

 

 

Rota de Cristovão Colombo

 

 

R:A expedição de Cristóvão Colombo também queria chegar ao Oriente. Ele estava certo de que poderia chegar lá seguindo na direção contrária, ou seja, navegando para o lado ocidental, sempre para oeste, pelo oceano Atlântico. Ele acreditava que a Terra era redonda. Colombo ofereceu sua ideia de viagem aos reis de Portugal, que não aceitaram, pois os portugueses tentavam chegar ao Oriente contornando a África. Colombo ofereceu então a viagem aos reis da Espanha, que financiaram a expedição. Esse navegador italiano chegou à América certo de que estava no Oriente. Colombo morreu sem saber que havia chegado a um novo continente. Fez quatro viagens à América. A primeira frota tinha três navios com cerca de 90 homens.

 

Rota de Pedro Álvares Cabral

R:A frota (conjunto de navios) de Cabral saiu de Lisboa em 9 de março de 1500, oficialmente com destino às Índias. Era a mais importante expedição já organizada por Portugal, composta por dez caravelas, três naus e 1500 homens. Entre eles, experientes navegadores como Bartolomeu Dias. Cabral foi orientado por Vasco da Gama a se manter mais para o lado oeste da África, para fugir das correntes contrárias e do calor do golfo da Guiné. A expedição seguiu muito para oeste e acabou avistando as terras brasileiras em 21 de abril de 1500. Há historiadores que defendem a idéia de que Cabral sabia desde o início que chegaria ao Brasil. Uma nau de Cabral retornou a Portugal para anunciar ao rei as novas terras. O resto da expedição retomou o caminho para as Índias. No cabo da Boa Esperança, uma tempestade levou para o fundo do mar grande parte da frota. Bartolomeu Dias, que havia sido o primeiro a contornar esse cabo, dessa vez, naufragou nele. Antes de chegar ao Brasil, a expedição perdeu a nau comandada por Vasco de Ataíde. Ela desapareceu misteriosamente no mar. O que restou da frota chegou ao Oriente. Dos 1500 homens iniciais, apenas 500 retornaram com vida a Portugal.

 

Rota de Fernão de Magalhães

R:Assim como Colombo, Fernão de Magalhães acreditava que era possível chegar ao Oriente por uma rota ocidental. Ele convenceu o rei espanhol a financiar a expedição (o rei queria uma rota alternativa a dos portugueses) e fez uma viagem de circunavegação no globo (navegou em torno da Terra), contornando o extremo sul do continente americano. Os navios levaram 38 dias para atravessar o estreito (canal de difícil travessia) que havia lá. Depois ele ganhou o nome de “estreito de Magalhães”. Fernão de Magalhães morreu antes de a viagem chegar ao fim. Sua frota tinha cinco navios e 230 homens. A família Schürmann está refazendo as rota de Magalhães.

 

Rota de Francis Drake
R:O inglês Francis Drake foi o segundo explorador a fazer uma viagem de circunavegação no globo. Na época a Espanha era poderosa e escondia suas rotas marítimas, para proteger suas colônias e riquezas. De olho nessas colônias e riquezas, a rainha inglesa Elizabeth 1ª teria encarregado Drake de seguir para o Atlântico sul. Contornando o extremo sul da América do Sul, Drake deveria atingir a costa oeste do continente e atacar as colônias da Espanha e os navios carregados de tesouros. Drake partiu com cinco navios e cerca de 164 homens. Concluiu a viagem com apenas uma nau. Foi bem sucedido na missão. Ficou rico e deu lucro a seus financiadores.


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A Importancia de Alguns Itens para A Expansao Maritima



QUAL A IMPORTANCIA DO ASTROLABIO PARA A EXPANSAO MARITIMA ?

 

 R: O astrolábio usado pelos navegadores foi desenvolvido a partir desse instrumento primitivo, divulgado na Europa pelos árabes. Foi muito utilizado no séc. XV como instrumento de navegação, principalmente pelos portugueses e espanhóis durante o ciclo das grandes navegações. Era usado para medir a altura do Sol ou de uma estrela durante alguma viagem no meio do oceano, de maneira a se determinar a latitude. Era suficientemente pesado para continuar pendurado na posição vertical apesar do balanço do navio.

 

QUAL A IMPORTANCIA DA BÚSSOLA PARA A EXPANSAO MARITIMA ?

 

 R: Uma bússola é um instrumento navegacional para se encontrarem direções. Ela consiste num ponteiro magnetizado livre para se alinhar de maneira precisa com o campo magnético da Terra. Uma bússola fornece a uma direção de referência conhecida que é de grande ajuda na navegação. Os pontos cardeais são norte, sul, leste e oeste.

 

QUAL A IMPORTANCIA DO QUADRANTE PARA A EXPANSAO MARITIMA ?

 

 R: O quadrante astronómico, conhecido desde a Antiguidade, foi o instrumento de alturas mais cedo adaptado à náutica. Tinha como finalidade tomar as alturas dos astros e era geralmente feito de madeira ou latão.

 

QUAL A IMPORTANCIA DA BALESTILHA PARA A EXPANSAO MARITIMA ?

 

R: A balestilha é um instrumento complementar da esfera armilar utilizado para medir a altura em graus que une o horizonte ao astro e dessa forma determinar os azimutes, antes e depois de sua passagem meridiana.

 

QUAL A IMPORTANCIA DO SEXTANTE PARA A EXPANSAO MARITIMA ?

R: O sextante é um instrumento elaborado para medir a abertura angular da vertical de um astro e o horizonte para fins de posicionamento global navegação estimada.

 

QUAL A IMPORTANCIA DO PORTULANO PARA A EXPANSAO MARITIMA ?

 

R: Os primeiros portulanos foram confeccionados nas cidades de Gênova e Pisa, sendo o exemplar mais antigo que se conhece, datado de 1296. Ângelo Dulcert Portolano, em 1300, aperfeiçoou as linhas loxodrómicas, dando o seu sobrenome a este tipo de representação. Outros estudiosos, entretanto, sustentam que o termo "portulano" foi utilizado pela primeira vez em 1285, com o sentido de "descrição dos portos marítimos e das costas". Posteriormente, destacou-se na sua produção a chamada "Escola de Maiorca", na ilha de Maiorca, reputadas pela beleza de sua ilustração.

 

QUAL A IMPORTANCIA DA VELA LATINA PARA A EXPANSAO MARITIMA ?

R: Vela Latina, permitiam-lhes bolinar, isto é, navegar om ventos contrários .

 

QUAL A IMPORTANCIA DA CARAVELA  PARA A EXPANSAO MARITIMA ?

 

R: A caravela foi uma embarcação usada e inventada pelos portugueses e também usada pelos espanhóis durante a Era dos Descobrimentos quando houve a expansão marítima, quando os portugueses procuravam novas rotas de comercio, e o transporte utilizado foi a caravela, porque era uma embarcação rápida, de fácil manobra, apta para a bolina, de proporções modestas e que, em caso de necessidade, podia ser movido a remos. Eram navios de pequeno porte, de três mastros, um único convés e ponte sobrelevada na popa; deslocavam 50 toneladas. As velas latinas (triangulares) permitiam-lhes bolinar (ziguezaguear contra o vento) e, consequentemente, explorar zonas cujo regime dos ventos era adverso. As velas eram duas vezes maiores que as das nau, o que as torna mais rápidas. Apetrechada com artilharia, a caravela transformou-se mais tarde em navio mercante para o transporte de homens e mercadorias.
 
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